terça-feira, 25 de março de 2014












Arqueólogo Adventista Localiza Arca do Concerto e Amostra do Sangue de Jesus
Você já parou para se perguntar por que notícias tão maravilhosas como essa são desconsideradas e até negadas pelos pastores adventistas? Por que Deus está confiando certas verdades apenas aos leigos?
Irmãos,
Traduzi o documento abaixo sobre as descobertas do arqueólogo adventista, Ron Wyatt, sobre a Arca do Concerto e o sangue de Jesus. Os dados foram encontrados no sitewww.covenantkeepers.co.uk. Espero que o texto possa ser útil a todos. – Marcelo Gomes, Codó, MA.


Quem foi Ron Wyatt?
Ron Wyatt faleceu, infelizmente, em 4 de agosto de 1999 num hospital do Memphis (Estados Unidos) depois de batalhar contra o câncer por vários meses. Esteve rodeado por sua família e amigos durante suas horas finais, e dormiu em Jesus às 5:41 da manhã.
Ron Wyatt era Adventista do Sétimo Dia e ficou famoso por seu descobrimento da Arca de Noé, no sítio do navio encontrado na Região do Monte Ararat da Turquia, a muitos pés acima do nível do mar. Através dos anos, Ron continuou escavando distintos sítios arqueológicos, que atestam que as histórias narradas no Antigo e Novo Testamento da Bíblia são verdadeiras.
Entre seus achados figuram o descobrimento dos restos da Sodoma e Gomorra; o lugar do cruzamento dos israelitas pelo Mar Vermelho durante o êxodo, apoiado com um vídeo que mostra partes de carruagens do exército do Faraó sob o mar, e colunas eretas pelo rei Salomão, 400 anos depois, para comemorar o feito. O verdadeiro Monte Sinai, com a rocha que Moisés partiu para que fluísse a água, quando os israelitas estiveram a ponto de morrer de sede, além de outras 19 referências do monte Sinai, que se nomeiam na Bíblia.
Uma de suas últimas escavações levou Ron Wyatt a descobrir o Arca do Concerto, que está relacionada ao verdadeiro lugar da crucificação de Cristo. Este descobrimento incluía a surpreendente descoberta de sangue seco, que quando foi analisado, resultou ser como nenhum outro sangue encontrado jamais nesta terra... O sangue do próprio Filho de Deus!


Examinando as últimas descobertas arqueológicas de Ron Wyatt, Covenant Keepers deseja partilhar a mensagem por traz destas descobertas, a Arca de Noé, Sodoma e Gomorra, A Travessia do Mar Vermelho, o Monte Sinai, e em particular, e em particular a descoberta da arca da Aliança e o sangue e a água de Cristo sobre o lugar do propiciatório. Preste atenção na apresentação e leia o livreto que explica a mensagem da descoberta da Arca da Aliança, e como ela se relaciona com a marca da besta.

A Arca da Aliança

Ao longo da história, a localização do Arca do Concerto tem sido um mistério para a humanidade. Este objeto fabricado sob inspiração divina sem dúvida alguma, já foi o pivô das mais diferentes controvérsias. Até Hollywood lhe conferiu relevância em filmes como Indiana Jones em Busca da Arca Perdida. Especulou-se que o Arca do Pacto está em Etiópia, que esteve em poder dos templarios, etc. Mas não há nada mais longe da realidade. De fato, a Arca NUNCA SAIU DE JERUSALÉM.
A última vez que o Arca é mencionada na Bíblia é em II Crônicas 35:3. O versículo 19 nos diz que ela estava no templo no ano 621 A.C., 35 anos antes da destruição do templo e da cidade de Jerusalém pelo rei Nabucodonosor. Diz que a Arca estava ali naquela época quando o exército Babilônico sitiou a cidade de Jerusalém, e que construíram uma muralha ao redor da mesma, não permitindo que nada nem ninguém saísse dela. Portanto, a Arca do Concerto deve ter permanecido muito provavelmente dentro desta muralha durante o sítio Babilônico, pois não caiu nas mãos do Nabucodonosor nem foi levada a Babilônia.
Em II Reis, a Bíblia faz um inventário minucioso das coisas que saíram dali, incluindo artigos tão pequenos como conchas de sopa, sem nomear um objeto tão relevante e valioso como é a Arca do Concerto.
Ao final da década de 70 e início dos anos 80, do século 20, Ron Wyatt, um arqueólogo norte-americano adventista, conseguiu sob inspiração divina, localizar onde está a Arca do Concerto. Nos parágrafos seguintes, você descobrirá qual é a mensagem que esse impressionante descobrimento tem para o mundo nestes dias finais...


Certo dia, em 1978, Ron decidiu fazer uma visita próxima ao Portão Damascus, em Jerusalém, Andando junto a um conjunto de pedras antigas, para conhecer algumas delas, como a “Ladeira do calvário”, ele estava conversando com uma autoridade local sobre antiguidades Romanas. Sem aviso algum, a mão direita de Ron apontou para um sítio sendo usado como depósito de lixo e ele disse, “Que a caverna de Jeremias e a Arca da Aliança estavam ali”.
Embora essas palavras tenham vindo de sua própria boca e sua própria mão ter apontado, ele não teve consciência das coisas que disse ou fez. O homem que estava em sua companhia, completamente fora de suas características, também reagiu estranhamente. Ele disse, “Isto é maravilhoso! Nós queremos que você faça uma escavação, e daremos a você nossa permissão, você pode arranjar um local para ficar e até fazer sua própria comida!” Ron soube que este evento era sobrenatural, mas ele sabia também que nem todos eventos sobrenaturais provêm de Deus. (Apocalipse 16:14).
Assim que retornou para casa nos Estados Unidos, e começou a pesquisar se a Arca poderia estar ou não naquela área. Ele descobriu que II Crônicas 35:3 é a última referência feita sobre a Arca da Aliança, o verso 19 nos fala que isto era no ano 621 A.C, exatamente 35 anos antes da destruição do templo e a cidade de Jerusalém por Nabucodonosor. O texto diz que a Arca se encontrava no templo neste ano. Quando o exército babilônico cercou Jerusalém, ele construiu uma muralha em volta da cidade, não deixando ninguém nem coisa alguma entrasse ou saísse da cidade.
Então, a Arca da Aliança, muito provavelmente ficou na parte de dentro da muralha erguida pelos babilônicos. Como ela não foi capturada por Nabucodonosor e levada para Babilônia, nós assumimos que ela estava escondida no subterrâneo. Isto combina perfeitamente com a área que Ron havia apontado, ela deveria estar no interior da muralha babilônica, em uma câmara subterrânea. Ron e seus dois filhos várias vezes no sítio, descobriram uma abundância de informações. Eles começaram pela escavação no trecho logo abaixo, defronte da base de uma rocha, a base de uma rocha conhecida por muitos como Gólgota. Em 1800 o General Gordon reconheceu que o sitio marcava a descrição bíblica do Calvário, o sítio da Crucifixão de Cristo. A Bíblia descreve a tumba talhada fora da rocha, em um jardim próximo, ela era a tumba de um homem rico que a doou para Jesus (Mateus 27:57-60). Nas proximidades é justamente essa, e a tumba tinha sido apressadamente ampliada, sugerindo que a pessoa que repousou nela, não era a pessoa designada para ela.
No primeiro encontro eles descobriram um recesso cortado na face da pedra, três cortes de fora semelhantes a estante de livros. O pensamento de Ron era que esses poderiam ser os recessos que sustentaram os sinais que os Romanos colocaram sobre a cruz de Cristo. Em Mateus 27:37, Marcos 15:26 e Lucas 23:38 a Bíblia diz que a sobre-inscrição estava escrito “sobre” Jesus, o qual se ajusta com o que Ron encontrou. No livro de João, a Bíblia diz que, “um título”, foi “colocado na cruz”. A palavra Grega  para “na” é “EPI”. EPI pode também ser traduzida como “sobre” ou “acima”.
O tradutor em Mateus, Marcos e Lucas decidiu traduzir EPI como “sobre”, porque ela não teria feito sentido ao dizer que um sinal foi colocado na sua cabeça, mas em João eles traduzirão EPI para significar “na” porque ela faria sentido ao colocar um sinal na cruz. Todavia, eles teriam traduzido EPI a fim de dizer, “um título” era “colocado acima/sobre a cruz”.
Uma outra escavação revelou um altar de pedra sobressaindo da frente da rocha semelhante a uma prateleira. Ron sentiu que possivelmente estas eram ruínas de um altar cristão, sugerindo que os primeiros cristãos sabiam que este era foi um lugar importante. A fundação para uma construção do primeiro século foi também descoberta, na qual acreditou ser uma igreja, novamente adicionando maior significado ao sítio.
Por último, Ron descobriu a evidência segura que o convenceu de que este era o sitio da crucifixão. Quatro cruzes talhadas e cortadas da rocha, uma numa posição mais alta que as restantes, sobre uma plataforma separada das demais. As outras três estavam em um nível mais abaixo e mais à frente. A cruz talhada superior teria sustentado o criminoso “especial”, e nós sabemos pela descrição bíblica que as duas cruzes talhadas colocadas de um lado e a outra do outro, sustentaram os dois ladrões quando Cristo foi crucificado. Neste caso, somente três das quatro cruzes talhadas foram usadas.
Usando um penetrante radar subterrâneo Ron detectou uma grande pedra redonda, quatro metros de diâmetro e sessenta centímetros de largura. Ele tentou descobri-la, mas ela foi enterrada aproximadamente nove metros abaixo do solo. Ele considerou a forte possibilidade dela ser uma enorme lápide. Ela seria a lápide que foi colocada próxima à tumba? Ron voltou-se para a pedra no jardim a fim de ver se ela se adaptava. Ele mediu a largura do canal que guardava a lápide, e qual teria sido o diâmetro dela. Incrivelmente, o canal que foi designado para guardar a pedra tinha uma largura de sessenta centímetros! E o diâmetro teria também se ajustado à pedra que ele encontrou – quatro metros! A Bíblia diz que, “uma grande pedra” foi rolada em frente da tumba de Jesus.

A atenção de Ron foi atraída para a cruz talhada a qual era maior que as outras. Se este era o sitio da Crucifixão de Jesus, então esta seria indubitavelmente sua cruz talhada. Uma pedra quadrada cortada tinha sido colocada na cruz talhada usada como um plug. Ela tinha aberturas para deslizar os dedos em cada lado, e quando Ron a removeu, ele observou uma grande fenda na pedreira, estendendo-se da cruz talhada.  Pareceu para Ron uma fenda provocada provavelmente por um terremoto, e a Bíblia diz, em Mateus 27:51, “e a terra tremeu, e as rochas fenderam-se”.
Um dia, durante a escavação, Ron estava se sentindo muito desencorajado, com se Deus não desejasse utilizá-lo mais. Ele imaginou que devia ter feito algo errado e que Deus decidiu excluí-lo de seu trabalho. Enquanto estava sentado no sítio e contemplava as circunstâncias, ele ouviu uma voz que disse, “Deus abençoou o que você está fazendo aqui Ron Wyatt”.
Mais que atemorizado, Ron voltou-se para olhar o homem. Ele estava surpreso e perguntou a si mesmo como alguém sabia seu nome, e além do mais, Ron jamais tinha falado a alguém o que ele estava fazendo ali. Ron respondeu, “Obrigado, você é daqui de perto? E o estranho simplesmente respondeu, “Não”. Tentando iniciar uma conversa, Ron disse, “Você é um turista?” e outra vez o estranho respondeu, “Não”. Mas desta vez continuou a dizer, “Eu vim da África do Sul e estou de caminho para a Nova Jerusalém”. Ron ficou chocado, sabendo que a Nova Jerusalém é uma cidade mencionada na Bíblia como estando no céu.
Depois que o homem saiu, Ron perguntou a outros no jardim se eles já tinham visto aquele homem. Surpreendentemente, todos eles responderam, “Não”. Porém, existia apenas um caminho para entrar e sair desta área, pela qual o homem teria que ter saído. Isto foi um grande encorajamento para Ron no momento em que ele mais necessitava, quando sentia que Deus estava agora abençoando seu trabalho. Logo, tornou-se perigoso demais continuar a escavar debaixo da face da rocha. Portanto, Ron teve que cavar abaixo em vários ângulos.
Em pouco tempo ele se encontrou dentro de um sistema de cavernas. Ele trabalhou com um homem árabe de pequena estatura que rastejava através dos túneis, os quais eram também muito pequenos para Ron entrar facilmente. As condições eram desanimadoras, com muita poeira e pouco oxigênio. Às vezes Ron teve que se espremer através de cavernas ainda menores. Certo dia, ele pediu ao homem para cavar através de uma minúscula entrada para a caverna, como sempre fazia. Quando ele acabou de cavar, ele saiu depressa com terror em seus olhos, gritando, “O que é que tem ali! O que é que tem ali!” O Homem saiu apressadamente do sistema de cavernas e recusou-se por retornar para lá outra vez.



Excitado, Ron aumentou a entrada para esta câmara e rastejou para dentro. Ele encontrou-se esgueirando-se entre as rochas que estavam amontoadas quase até o teto. Ficando cada vez mais cansado. Ron começou a tirar as pedras para os lados a fim de revelar o que estava escondido. Ele descobriu algumas placas de madeira podres, as quais, quando ele as removeu, surgiram peles de animais. Alguma coisa brilhante estava sob as peles de animais. Movendo-as para o lado, Ron descobriu a mesa dos pães da preposição, do primeiro templo.
Continuando a retirar mais pedras e madeiras, ele então encontrou uma urna de pedra. A tampa havia rachado e tinha sido movida para o lado. Ron dirigiu a luz de usa lanterna através da rachadura e viu uma arca de ouro batido. Ele sabia que estava olhando para a Arca da Aliança.

Cheio de emoção e sofrendo de pneumonia ficou inconsciente durante 45 minutos naquela caverna. Isto foi no dia 6 de janeiro de 1982, quando Ron fez esta incrível descoberta. Ele tentou tirar fotografias com uma Polaroid, mas as fotos saíram embaçadas. Ele retornou com um colonoscópio, mas novamente as fotos saíram embaçadas.
Ainda naquela caverna, Ron encontrou o candelabro com sete braços, uma espada gigante (sem nenhuma inscrição, mas possivelmente era de Golias), um efod, o tabernáculo do deserto, o altar de incenso entre outras coisas. Ron retornou para a caverna numa ocasião posterior, desde que ele visitou a primeira caverna ela foi completamente arrumada. Rom contou (embora estivesse estressado ele não ouvia vozes, e não era um profeta) que ainda não era o momento para o mundo ver esta descoberta com os seus próprios olhos.
O tempo está vindo quando os habitantes do mundo terão uma lei religiosa universal e obrigatória sobre eles. Esta lei forçará o homem a quebrar a lei de Deus, sob pena de perder seus direitos (sendo impossibilitado de comprar ou vender, Apoc. 13:17). Algum tempo depois que esta lei for aprovada, Deus permitirá que as tábuas de pedra (os dez mandamentos) e um bom e claro vídeo da Arca da Aliança seja mostrado publicamente. “Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a tua lei está sendo violada”. Sal. 119:126).
Enquanto esteve na câmara, Ron observou uma substância negra e seca numa fenda localizada no teto, sobre a Arca da Aliança. Ele observou que esta substância negra estava, além disso, sobre a tampa da pedra rachada da urna. Obviamente, esta substância tinha pingado da rachadura do teto, e a disposição tinha sido feita para ela cair sobre a Arca da Aliança, como a tampa da pedra tinha sido rachada e movida para o lado. Ron, perguntou-se se a substância poderia ser sagrada, e que Deus fez provisões para ela cair sobre o propiciatório da Arca da Aliança. Ele recordou-se do terremoto que provocou uma fenda ao pé da cruz talhada, e a repentina e terrível obra como a que aconteceu, veio sobre ele.
Ron seguiu a fenda que o terremoto causou, e precisamente ela era a mesma fenda como sob uma das cruzes talhadas. A substância negra na rachadura foi testada e provada como sendo sangue, aparentemente o sangue de Jesus Cristo. A Bíblia diz que quando Jesus morreu ocorreu um terremoto e as rochas fenderam-se (Mateus 27:51). Um soldado romano perfurou Cristo com uma lança em seu lado para ter a certeza que ele já havia morrido, logo em seguida verteu sangue e água do corpo de Cristo (João 19:34). Ron descobriu que este mesmo sangue e água foram derramados abaixo através da fenda provocada pelo terremoto e desceu até cair sobre o Propiciatório da Arca da Aliança.
As células humanas normalmente têm 46 cromossomos. Estes são atualmente 23 pares de cromossomos iguais. Em cada par de cromossomos, um dos pares é da mãe e o outro membro pertence ao pai. Então, 23 cromossomos vem da mãe e 23 do pai. Em cada grupo de 23, 22 cromossomos são auto-suficientes e um é o determinador do sexo. O determinador do sexo um são os Cromossomos X e o Cromossomo Y. Femininos são XX, portanto, eles só podem contribuir com um cromossomo X para a descendência deles, enquanto que masculinos são XY, os quais eles permitem contribuir com um X ou um Y. Se eles contribuem com um X, a criança é feminina, enquanto que, se eles contribui com Y, a criança é masculino. O mais fascinante encontrado neste sangue foi que, em vez de 46 cromossomos, existiam somente 24. Existiram 22 cromossomos auto-suficientes, um Cromossomo X e um cromossomo Y. Esta evidência mostra que a pessoa a quem pertenceu este sangue teve uma mãe, mas não um pai humano, porque a contribuição normal de cromossomos paternos estava ausente. I João 5:18: “E três são os que dão testemunho na terra, o Espírito, a água, e o sangue: E estes três estão de pleno acordo”.
Se nós recebemos o testemunho dos homens, o testemunho de Deus é maior: por este motivo é o testemunho de Deus o qual ele testificou de seu Filho”. O que Daniel 9:24 significa, quando ele diz, “Para ungir o Santíssimo”? O restante do verso refere-se aos eventos que ocorreram na cruz.  Isto também, aconteceu portanto, na crucifixão de Jesus? A palavra Hebraica para Santíssimo é, “qodesh haq-qodeschim”. Ela é usada várias vezes no Velho testamento e sempre se refere ao lugar mais sagrado, ou utensílios no lugar Santíssimo, ou seja a Arca da Aliança. Esta pode ser uma profecia que Cristo, sobre a cruz, iria ungir a Arca da Aliança, com o seu sangue. -- Fonte: www.covenantkeepers.co.uk. (Tradução: Marcelo Gomes. Edição: Robson Ramos.)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Benção Sobre os Que Lêem

Apocalipse 1:1-8.

POR QUE ESTE ESTUDO É IMPORTANTE:

A mensagem do livro do Apocalipse foi dada por Deus para habilitar-nos a nos prepararmos para a Segunda Vinda de Jesus. O propósito de Cristo ao transmitir a mensagem era avivar e fortalecer a esperança em sua breve volta, e inspirar confiança espiritual nEle como meio de preparação para o Advento. Aos que leem e ouvem a mensagem profética e vivem em harmonia com ela, é assegurada a bênção divina reservada aos fiéis no fim do tempo.

A UTILIDADE DE LER A PALAVRA DE DEUS:

Imagine o que seria a vida sem a página impressa. Não haveria jornais e revistas! Nem a bíblia !
Algumas pessoas quase não leem  por isso, talves não notassem a diferença. Outros leem com regularidade, e sentiriam muita falta do estímulo e benefício que obtêem da leitura.

NOSSO ESTUDO, SE CONCENTRA NO VALOR ESPIRITUAL DE LER A PALAVRA DE DEUS.

Talvez você queira fazer algumas anotações para poder avaliar depois como usou as próximas 168 horas. Se possui um aparelho de televisão, certamente ficará surpreso de quanto tempo passará diante da TV, assistindo aos seus programas. A maneira como usa o tempo constitui uma indicação daquilo a que dá mais valor. As pessoas que não sabem aproveitar o tempo ou que se queixam de que têm tempo de sobra, enfrentam um verdadeiro problema. Talvez não tenham um objetivo na vida ou estejam lutando com a ameaça de tédio ou enfado.
Se esta é a sua experiência, o remédio poderá ser a leitura ou o estudo diário da Bíblia. Agindo de modo decisivo, e sem demora, notará uma mudança em sua maneira de encarar a vida. Onde agora há desespero  a Palavra de Deus produzirá esperança. Se persistir até haver formado o hábito de estudo diário da Bíblia, receberá a benção divina prometida na Palavra de Deus.

Introdução:
“Foram reveladas a João cenas e profundo e palpitante interesse  na experiência da Igreja. Viu ele a posição, os perigos, os conflitos e o livramento final do povo de Deus. Ele registra as mensagens finais que devem amadurecer a seara da Terra, sejam os molhos para o celeiro celeste, ou os feixes para o fogo da destruição. Assuntos de vasta importância lhe foram desvendados, especialmente para a última igreja. ...Ninguém necessita estar em trevas no que respeita àquilo que está para vir sobre a Terra.” ─ O Grande conflito, pág. 341.

Antecedentes:
Quando era jovem, João foi um indivíduo colérico ─ um “filho do trovão”. Mas a admiração que ele tinha por Jesus e sua íntima amizade com Ele, bem como  a participação nos sofrimentos de Cristo (Atos dos Apóstolos, pág. 543), conduziram a gradual modificação em sua vida. João passou a ser conhecido como “o discípulo amado”.
“João alcançou avançada idade. Testemunhou a destruição de Jerusalém  e a ruína do majestoso templo. Último sobrevivente dos discípulos que haviam privado intimamente com o Salvador, sua mensagem teve grande influência em estabelecer o fato de que Jesus é o Messias, o Redentor do mundo. Ninguém poderia duvidar de sua sinceridade, e através de seus ensinos muitos foram levados a deixar a incredulidade.” ─ Atos dos Apóstolos, pág. 569

domingo, 27 de janeiro de 2013

Os animais também sentem


Como reportado pela Weekly World News, um grupo de trabalhadores levavam um touro para o abatedouro. Eles estavam prestes a matá-lo para fazer bifes. Quando estavam perto da porta da entrada do abatedouro o triste touro de repente parou de andar e se ajoelhou em suas pernas dianteiras.
O touro estava…. chorando.
Como ele podia saber que seria morto antes mesmo de entrar no abatedouro? Mr. Shiu, um açougueiro, relembra “Quando vi este animal que dizem ser ‘estúpido’ soluçando e com seus olhos amedrontados e tristes, eu comecei a tremer”. “Eu chamei os outros para verem. Eles estavam tão surpresos quanto eu. Nós continuamos a puxar o touro, mas ele não se movia e ficou sentado lá chorando.”
Billy Fong, dono da fábrica disse, “as pessoas acham que os animais não choram como os humanos. Entretanto, aquele touro soluçava feito uma criança.” Nessa altura, mais de 10 homens presenciavam a cena e todos estavam emocionados. Aqueles responsáveis por matá-lo se sentiram ainda mais tocados e choraram também
Outros trabalhadores da fábrica também vieram ver o touro que chorava. O local estava repleto de pessoas. Estavam todos chocados com a cena. Três disseram que não iriam esquecer da cena quando matassem outros animais. Com ambos homem e animal chorando todos sabiam que ninguém poderia matar o touro. Mas o problema era, o que eles fariam com ele? No final, eles levantaram fundos para comprar o touro e enviá-lo a um templo, onde os monges cuidariam dele pelo resto da vida.
Após a decisão dos trabalhadores, um milagre aconteceu. Um trabalhador disse, “quando prometemos ao touro que não iríamos matá-lo, ele começou a andar e nos seguiu.”
Como ele pôde entender as palavras deles? Mr. Shiu disse “Acredite. Foi real, embora pareça inacreditável.” Sem sombra de dúvidas, este touro mudou a vida dos açougueiros. Tomara que esta história também mude a sua.

Sabendo que iria ser morto, um touro, em Hong Kong, fez o que a maioria das pessoas falha em perceber ou são céticas em acreditar quando se trata de animais – ele demonstrou emoção.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Uma verdade mais que inconveniente

Uma verdade mais que inconveniente, trata-se não apenas do alimento, mais a forma grotesca de lucro através do mesmo, acompanhe!!

A carne é fraca

Esse  é um documentário sobre a nossa alimentação do dia-a-dia, saiba de onde vem e como é o manejo de nossas refeições.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

A CARNE COMO ALIMENTO


O regime indicado ao homem no princípio não compreendia alimento animal. Não foi senão depois do dilúvio, quando tudo quanto era verde na Terra havia sido destruído, que o homem recebeu
permissão para comer carne.
Escolhendo a comida do homem, no Éden, mostrou o Senhor qual era o melhor regime; na escolha feita para Israel, ensinou Ele a mesma lição. Tirou os israelitas do Egito, e empreendeu educá-los, a fim de serem um povo para Sua possessão própria. Desejava, por intermédio deles, abençoar e ensinar o mundo inteiro. Proveu-lhes o alimento mais adaptado ao Seu desígnio; não carne, mas o maná, “o pão do Céu”. João 6:32. 

Foi unicamente devido a seu descontentamento e murmuração em torno das panelas de carne do Egito que lhes foi concedido alimento cárneo, e isso apenas por pouco tempo. Seu uso trouxe doença e morte a milhares. Apesar disso, um regime sem carne não foi nunca aceito de coração. Continuou a ser causa de descontentamento e murmuração, franca ou secreta, e não ficou permanente. Quando se estabeleceram em Canaã, foi permitido aos israelitas o uso de alimento animal, mas com restrições cuidadosas, que tendiam a diminuir o mal. O uso da carne de porco era proibido, bem como de outros animais e aves e peixes cuja carne foi declarada imunda. Das carnes permitidas, era estritamente proibido comer a gordura e o sangue.
Só animais em boas condições de saúde podiam ser usados como alimento. Nenhum animal despedaçado, que morrera naturalmente, ou do qual o sangue não havia sido cuidadosamente tirado, podia servir de alimento.
Afastando-se do plano divinamente indicado para seu regime, sofreram os israelitas grande prejuízo. Desejaram um regime cárneo, e colheram-lhe os resultados. Não atingiram o ideal divino quanto ao seu caráter, nem cumpriram os desígnios de Deus. O Senhor “satisfez-lhes o desejo, mas fez definhar a sua alma”. Salmos 106:15.
Estimaram o terreno acima do espiritual, e a sagrada preeminência que Deus tinha o propósito de lhes dar não conseguiram eles obter. Razões para rejeitar o alimento cárneo—Os que se alimentam de carne não estão senão comendo cereais e verduras em segunda mão; pois o animal recebe destas coisas a nutrição que dá o crescimento. A vida que se achava no cereal e na verdura passa ao que os ingere. Nós a recebemos comendo a carne do animal. Quão melhor não é obtê-la diretamente, comendo aquilo que Deus proveu para nosso uso! A carne nunca foi o melhor alimento; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável, visto as doenças nos animais estarem crescendo com tanta rapidez. Os que comem alimentos cárneos mal sabem o que estão ingerindo. Freqüentemente, se pudessem ver os animais ainda vivos, e saber que espécie de carne estão comendo, iriam repelir enojados. O povo come continuamente carne cheia de micróbios de tuberculose e câncer. Assim são comunicadas essas e outras doenças.

Pululam parasitas nos tecidos do porco. Deste disse Deus:“Imundo vos será; não comereis da carne destes e não tocareis no seu cadáver”. Deuteronômio 14:8. Essa ordem foi dada porque a carne do porco é imprópria para alimentação. Os porcos são limpadores públicos, e é esse o único emprego que lhes foi destinado.
Nunca, sob nenhuma circunstância, devia sua carne ser ingerida por criaturas humanas. É impossível que a carne de qualquer criatura viva seja saudável, quando a imundícia é o seu elemento natural, e quando se alimenta de tudo quanto é detestável. Muitas vezes são levados ao mercado e vendidos para alimento animais que se acham tão doentes que os donos receiam conserválos por mais tempo. E alguns dos processos de engorda para venda produzem enfermidade. Excluídos da luz e do ar puro, respirando a atmosfera de imundos estábulos, engordando talvez com alimentos deteriorados, todo o organismo se acha contaminado com matéria imunda.
Os animais são muitas vezes transportados a longas distâncias e sujeitos a grandes sofrimentos para chegar ao mercado. Tirados dos verdes pastos e viajando por fatigantes quilômetros sobre cálidos e poentos caminhos, ou aglomerados em carros sujos, febris e exaustos, muitas vezes privados por muitas horas de alimento e água, as pobres criaturas são conduzidas para a morte a fim de que seres humanos se banqueteiem com seu cadáver. Em muitos lugares os peixes ficam tão contaminados com a sujeira de que se nutrem que se tornam causa de doenças. Isso se verifica especialmente onde o peixe está em contato com os esgotos de grandes cidades. Peixes que se alimentam dessas matérias podem passar a grandes distâncias, sendo apanhados em lugares em que as águas são puras e boas. De modo que, ao serem usados como
alimento, ocasionam doença e morte naqueles que nada suspeitam do perigo.

Os efeitos do regime cárneo podem não ser imediatamente experimentados; isto, porém, não é nenhuma prova de que não seja nocivo. A poucas pessoas se pode fazer ver que é a carne que ingerem o que lhes tem envenenado o sangue e ocasionado os sofrimentos. Muitos morrem de doenças inteiramente devidas ao uso da carne, ao passo que a verdadeira causa não é suspeitada nem por eles nem pelos outros.  Os males morais do regime cárneo não são menos assinalados do que os físicos. A comida de carne é prejudicial à saúde, e seja o que for que afete ao corpo tem seu efeito correspondente na mente e na alma. 
Pensai na crueldade que o regime cárneo envolve para com os animais, e seus efeitos sobre os que a infligem e nos que a observam. Como isso destrói a ternura com que devemos considerar as criaturas de Deus! A inteligência apresentada por muitos mudos animais chega tão perto da inteligência humana que é um mistério. Os animais vêem e ouvem, amam, temem e sofrem. Eles se servem de seus órgãos muito mais fielmente do que muitos seres humanos dos seus.

Manifestam simpatia e ternura para com seus companheiros de sofrimento. Muitos animais mostram pelos que deles cuidam uma afeição muito superior à que é manifestada por alguns membros da
raça humana. Criam para com o homem apegos que se não rompem senão à custa de grandes sofrimentos de sua parte.
Que homem, dotado de um coração humano, havendo já cuidado de animais domésticos, poderia fitá-los nos olhos tão cheios de confiança e afeição, e entregá-los voluntariamente à faca do açougueiro?
Como lhes poderia devorar a carne como um delicioso bocado?
É um erro supor que a força muscular depende do uso de alimento animal. As necessidades do organismo podem ser melhor supridas, e mais vigorosa saúde se pode desfrutar, deixando de usálo.
Os cereais, com frutas, nozes e verduras contêm todas as propriedades nutritivas necessárias a formar um bom sangue. Esses elementos não são tão bem, ou tão plenamente supridos pelo regime
cárneo. Houvesse o uso da carne sido essencial à saúde e à força, e o alimento animal haveria sido incluído no regime do homem desde o princípio.

Quando se deixa o uso da carne, há muitas vezes uma sensação de fraqueza, uma falta de vigor. Muitos alegam isso como prova de que a carne é essencial; mas é devido a ser o alimento desta espécie estimulante, a deixar o sangue febril e os nervos estimulados, que assim se lhes sente a falta. Alguns acham tão difícil deixar de comer carne como é ao bêbado o abandonar a bebida; mas se sentirão muito melhor com a mudança. Quando se abandona a carne, deve-se substituí-la com uma variedade
de cereais, nozes, verduras e frutas, os quais serão a um tempo nutritivos e apetitosos. Isso se necessita especialmente no caso de pessoas fracas, ou carregadas de contínuo labor.

Em alguns países em que é comum a pobreza, é a carne o alimento mais barato. Sob estas circunstâncias, a mudança se efetuará sob maiores dificuldades; pode no entanto ser operada. Devemos, porém, considerar a situação do povo e o poder de um hábito de toda a vida, sendo cautelosos em não insistir indevidamente, mesmo quanto a idéias justas. Ninguém deve ser solicitado a fazer abruptamente a mudança. O lugar da carne deve ser preenchido com alimento são e pouco dispendioso. A esse  respeito, muito depende da cozinheira. Com cuidado e habilidade se podem preparar pratos que sejam ao mesmo tempo nutritivos e saborosos, substituindo, em grande parte, o alimento cárneo. Em todos os casos, educai a consciência, aliciai a vontade, supri alimento bom, saudável, e a mudança se efetuará rapidamente, desaparecendo em breve a necessidade de carne.

Não é o tempo de todos dispensarem a carne da alimentação?
Como podem aqueles que estão buscando tornar-se puros, refinados e santos a fim de poderem fruir a companhia dos anjos celestes continuar a usar como alimento qualquer coisa que exerça tão nocivo efeito na alma e no corpo? Como podem tirar a vida às criaturas de Deus a fim de consumirem a carne como uma iguaria? Volvam antes à saudável e deliciosa alimentação dada ao homem no princípio, e a praticarem e ensinarem a seus filhos a misericórdia para com as
mudas criaturas que Deus fez e colocou sob nosso domínio.
A Ciência do Bom Viver Pg 132-134

Saber histórico e teológico


Muitos julgam ser essencial, como preparo para a obra cristã, adquirir amplos conhecimentos dos
escritos históricos e teológicos. Supõem que esse conhecimento lhes será de utilidade no ensino do evangelho. Mas seu laborioso estudo das opiniões dos homens tende a enfraquecer-lhes o ministério, em
vez de fortalecê-lo. Quando vejo bibliotecas cheias de alentados volumes de conhecimentos de História e Teologia, penso: Por que gastar dinheiro naquilo que não é pão? O sexto capítulo de João nos diz mais do que se pode encontrar em tais obras. Cristo diz: “Eu sou o pão da vida; Aquele que vem a Mim não terá fome; e quem crê em Mim nunca terá sede. Eu sou o pão vivo que desceu do Céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre. [...] Aquele que crê em Mim tem a vida eterna. As palavras que Eu vos disse são Espírito e vida”. João 6:35, 51, 47, 63.
Há um estudo de História que não é condenável. A história sagrada era um dos estudos das escolas dos profetas. No registro de Seu trato com as nações, foram delineadas as pegadas de Jeová. Assim hoje em dia cumpre-nos considerar Seu trato com as nações da Terra. Devemos ver na História o cumprimento da profecia, estudar as operações da Providência nos grandes movimentos de reforma, e entender o progresso dos acontecimentos ao ver as nações mobilizando-se para o final combate do grande conflito. Tal estudo proporcionará amplas e compreensivas visões da vida.
Auxiliar-nos-á a entender alguma coisa de suas relações e dependências, quão maravilhosamente nos achamos ligados na grande fraternidade social e das nações, e em que grande medida a opressão e o aviltamento de um membro importam em prejuízo de todos.


E, em alto grau, a teologia, segundo é estudada e ensinada, não passa de um registro de especulações humanas, servindo apenas para escurecer “o conselho com palavras sem conhecimento”. Jó 38:2.
Com demasiada freqüência o motivo de acumular esses muitos livros não é tanto o desejo de obter alimento para a mente e a alma, como a ambição de se relacionar com os filósofos e teólogos, o desejo de
apresentar ao povo o cristianismo em termos e frases eruditos. Nem todos os livros escritos podem servir aos desígnios de uma vida santa. “Aprendei de Mim”, disse o grande Mestre. “Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração”. Mateus 11:29. Vosso orgulho intelectual não vos ajudará em comunicar com as almas que estão perecendo por falta do pão da vida. Em vosso estudo desses livros, estais permitindo que eles tomem o lugar das lições práticas que devíeis estar aprendendo de Cristo. O povo não se alimenta com os resultados deste estudo.
Bem pouco das pesquisas tão fatigantes para a mente proporciona qualquer coisa de valioso para alguém se tornar um bem-sucedido obreiro em favor da salvação.
A Ciência do Bom Viver Pg 195-196

Igreja pura


A igreja é o instrumento apontado por Deus para a salvação dos homens. Foi organizada para servir e sua missão é levar o evangelho ao mundo. Desde o princípio, tem sido plano de Deus que, através de Sua igreja, seja refletida para o mundo Sua plenitude e suficiência. Aos membros da igreja, a quem Ele chamou das trevas para Sua maravilhosa luz, compete manifestar Sua glória. A igreja é a depositária das riquezas da graça de Cristo; e pela igreja será, a seu tempo, manifesta, mesmo aos “principados e potestades nos Céus”
(Efésios 3:10), a final e ampla demonstração do amor de Deus.
Atos dos Apóstolos Pg. 06


Jesus continuou: “Pois também Eu te digo que tu és Pedro, e
sobre esta pedra edificarei a Minha igreja, e as portas do inferno não
prevalecerão contra ela”. Mateus 16:18. A palavra Pedro significa
pedra — uma pedra movediça. Pedro não era a rocha sobre que a
igreja estava fundada. As portas do inferno prevaleceram contra ele
quando negou seu Senhor com imprecações e juramentos. A igreja
foi edificada sobre Alguém contra o qual as portas do inferno não
podiam prevalecer.

“Ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto,
o qual é Jesus Cristo”. 1 Coríntios 3:11. Sobre esta pedra”, disse
Jesus, “edificarei a Minha igreja”. Mateus 16:18. Na presença de
Deus e de todos os entes celestiais, em presença do invisível exército
do inferno, Cristo fundou a Sua igreja sobre a Rocha viva. A Rocha
é Ele próprio — Seu próprio corpo, quebrantado e ferido por nós. 
Contra a igreja edificada sobre este fundamento, não prevalecerão
as portas do inferno.

“As chaves do reino dos Céus” são as palavras de Cristo. Todas
as palavras da Santa Escritura são dEle e acham-se aqui incluídas.
Estas palavras têm poder para abrir e fechar os Céus. Declaram as
condições sob que os homens são recebidos ou rejeitados. Assim, a
obra dos que pregam a Palavra de Deus é um cheiro de vida para vida
ou de morte para morte. Sua missão acha-se repleta de resultados
eternos.

A igreja é edificada tendo Cristo como seu fundamento; deve obedecer a
Cristo como sua cabeça. Não tem de confiar em homem, ou ser por
homem controlada. Muitos pretendem que uma posição de confiança
na igreja lhes dá autoridade para ditar o que outros hão de crer e
fazer. Essa pretensão não é sancionada por Deus. O Salvador declara:
“Todos vós sois irmãos.” Todos estão expostos à tentação e sujeitos
ao erro. Em nenhum ser finito podemos confiar quanto à direção. A
Rocha da fé é a presença viva de Cristo na igreja. Nela pode confiar
o mais débil, e os que mais fortes se julgam se demonstrarão os mais
fracos, a não ser que façam de Cristo Sua eficiência. “Maldito o
homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço”. Jeremias
17:5. O Senhor “é a Rocha, cuja obra é perfeita”. Deuteronômio
32:4. “Bem-aventurados todos aqueles que nEle confiam”. Salmos
2:12.
O desejado de todas as nações 290-292